domingo, 27 de novembro de 2011

Histeria.

Em algumas situações - em que o limite da paciência foi ultrapassado em muito (mas meeeeeesmo muito) - em que os nervos dominam uma situação/conversa, já me aconteceu chamar a alguém: histérica/o de merda! E o que é que isto tem de interessante? Nada, na verdade nada. Mas em primeiro lugar, mostra que não chamei filh@ da puta e que já sou uma pessoa com raiva muito mais controlada (not) e em segundo lugar mostra outra coisa. Mostra que muitas vezes nos tornamos em quem criticamos. Quando se chama isto a alguém, não estamos propriamente a fazê-lo no mesmo tom em que pedimos 150 gr de fiambre no Pingo Doce. Fazemo-lo como? Histericamente, pois atão que é. Eu faço-o e acho estúpido. E de todas as pessoas que me irritam pelas suas suas atitudes parvas, as histéricas estão no pelotão: acho que o impulso para lhes espetar uma lambada dans la visage demora menos de um milésimo de segundo a ser gerado. A sorte é que eu sou controlado. Muitíssimo. Porque segundo a Cátia da Casa dos Segredos, uma pessoa não pode agir assim de cabeça fria.
Histeria gera histeria. E nervos geram necessidade de ter aulas de kickboxing ou afins.
Obs: Se alguém souber onde há aulas de kick (a bons preços) é favor informar que eu sou uma pessoa que fica muito agradecida.
Obs1: Este post não tem interesse nem graça nenhuma, contudo há um lado bom: é escrito e vocês não me ouvem gritar.

1 comentário:

  1. Opah...D.E.M.A.I.S - adoro a parte do "uma lambada dans la visage" AHAHAHA

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