terça-feira, 12 de novembro de 2013

Laureating a Pévid e Moscas.

Sabem aquela necessidade de querer estar isolado, sem telemóvel, sem dar satisfações a ninguém, sem horas para chegar, sem nada combinado com ninguém e isso saber-vos bem? Eu também não, mas às vezes acontece e as folgas desta semana foram quase isso- esquecendo que Lisboa é um pêlo púbico e que encontra-se toda a gente.

Mas ontem aproveitei bem o sol e sozinho. Vá, mais ou menos. Conhecem também aquele desejo de estar concentrado num livro, por exemplo, ou na revista Maria e haver moscas daquelas moles, que andam a zumbir nos ouvidos? Que não vos deixam estar sossegados nem ler uma frase seguida sem ser interrompido? Que quem nos vê ao longe pensa: coitadinho," tem tantos tiques e espasmos assim do nada, tadito. Deve ser nervoso dos nervos". E parece mesmo. Imaginem-se lá  afastar moscas da cara assim de repente, quando poisam perto da boca, vos fazem comichão no braço, no queixo...tudo. Agora imaginem isso visto de fora. É isso. Um azucrinar constante, uma moição eterna que só da vontade de pegar numa metralhadora e fuzilá-las. Sim, porque depois nem as conseguimos matar. E só apetece esbofeteá-las até mais não.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!

E depois há as moscas que são insectos.

(silêncio em que se franze a sobrancelha e pensa: ãhn? o que é que este estúpido está a escrever?!)
(nada, vamos passar à parte ilustrativa em que já estava acompanhado)




3 comentários:

  1. Respostas
    1. Mais um copito para mim... ahhhhhhhhhhh olhem o remédio é sair a rua com rastas de fitas das moscas das que AS colam (malvadas) no cabelo. BJs

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