sexta-feira, 27 de junho de 2014

Vai com calma, Thaís!

Quando queremos ver alguma coisa que se está a passar fora do nosso campo de visão, ou seja, cuscar algo e estamos longe, esticamos o pescoço de forma a tentar concretizar essa vontade. Esticamos mas há limite. No outro dia em Sines vi uma imagem que me suscitou muito interesse e que levará ao limite este esticar de pescoço para se tornar real a informação que era dada num cartaz.

Tratava-se de um prédio novo com casas para venda em que, no cartaz de propaganda, usava uma imagem de uma praia que fica a aproximadamente 18 Km. Chiça, comprar uma casa em Sines que da varanda a vista é a praia de Porto Covo...vai lá vai.

"Veja o mar das nossas varandas", que é como quem diz: compre uma casa em Sines e fique a imaginar como seria melhor ter comprado em Porto Côvo e aí sim, ver essa bela praia. Vai com calma, hein?! É como morar no Cercal e promover a praia de Beja.
Nada contra Sines, mas a imagem não está bem utilizada. Just sayin'.


quinta-feira, 26 de junho de 2014

Aiiii...é Amoooooooooorrrr!!!!

Ai ai ai é Amooooooorrr! É Amoooooor.
Tinha de escrever alguma coisa que chamasse a atenção para voltarem  a ler este blog- apedrejem-me que eu sei que estou em falta convosco.
Mas falando em Amor e pensando na expressão: "Azar no jogo, sorte no Amor", venho por este meio gritar ao mundo:
EUROMILHOES, CADÊ VOCÊ, EU VIM AQUI SÓ PRA TJI VEEEEEEEERRRR!!!

Tenho investido bastante em ti e não vejo retorno. Ah, espera...isto não é novidade: investir e não ver retorno. Estou a falar do jogo, claramente.


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Não negar à partida uma ofensa que desconhece.

Às vezes, quando estamos em relações, lá calha sermos acusados das mais variadas coisas - ninguém é santo! Umas com fundamento e outras sem pés nem cabeça. nem braços, nem pernas. só com estômago, onde se leva um murro.

Pessoalmente, quando isto acontece nunca nego à partida uma ofensa/ reparo que desconheço (já dizia a outra) e fico realmente a matutar nas observações. Umas assimilo e tenho a certeza que têm razão (quando me dizem que sou um calhau com olhos- a mais ouvida de seeeeeeeeempre) e as outras compreendo depois de me afastar. E percebo que as observações não eram mais do que  desconfianças sem nexo. São desconfianças baseadas no comportamento de quem as profere e acha que toda  a gente faz. Giro não é? Não, é triste. Achar que porque faz, os outros também. tanta desconfiança e no fim quem faz merda é a pessoa não lesada nas acusações.

As pessoas são estranhas. mas não me tiram o sono. Mas hoje acordei com isto na cabeça e escrevi.


(post escrito há algum tempo e guardado nos rascunho, mas como não escrevia aqui há algum tempo fui buscar este)