segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A Ressaca. A Monstra da Ressaca.

Essa grande velhaca que nos relembra que já não temos 20 anos e já não passa tão facilmente depois de um Sábado em grande. Mas não é sobre a ressaca alcoólica que me vou debruçar hoje. É ressaca tal e qual, mas referente ao conceito urbano. Urbano, civilização, cidaaaaade. Estou a ressacar da minha cidade preferida: Lisboa, pois claro.

Pus umas fotos todas catitas na publicação anterior, mas a verdade é que eu fico contente com um fim de semana aqui neste pequeno paraíso e já aqui estou desde Abril. Felizmente afastei de mim cordas, x-actos e catanas para não pôr o fim à minha vida num destes dias em que a ressaca de urbanismo estava crónica. É tudo muito bonito, muito calmo, mas eu não. E estou...como se diz....?! No limite do que suporto ruralmente.

Quero a luz de Lisboa, as pessoas de Lisboa, os miradouros, as conversas, o rio...A Vida de Lisboa. E da minha Vida em Lisboa. Já faltou mais, mas agora custa mais. E começo  a ficar com azia, porque quando fico ansioso fico com azia, e quando fico ansioso fico com eczema. e quando fico com eczemas fico mais ansioso. Vou um bicho para Lisboa, mas depois passa. nada que uma cortisona não resolva.
Entretanto vou apreciar a paisagem e aproveitar o Sol, que já se nota bem que é Setembro e a clientela é bem menor.

Ontem esteve assim...e hoje também:
Não me roguem pragas, se faz favor.


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