terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O Ano em Blog _ Parte I

Este blog não é um diário. Costumo fazer alguns desabafos, mas não está nem perto de descrever 1/3 da minha vida. Transmito aqui apenas o que quero que se saiba. Logo, comentários como "estás a expôr muito em relação a determinado assunto". Sim, estaria, se não fossem 5 pessoas a saber ao que me estava a referir.

Mas é um facto, tornei isto muito pessoal este ano. Não era suposto, mas foi mais forte do que eu. Fiz muitos "posts sérios da semana", rúbrica que nem sempre se justificou- excepto no agradecimento aos meus pais. Aparentemente, senti necessidade de tornar isto algo sério para não enjoar de coisas aparvatadas. pronto, deu-me para ali, não os vou apagar, sempre fica registado.

Vou tentar ser blogger-parvalhão-em-full-time. Armar-me em esperto e opinar sobre tudo, porque tenho a mania que sei e que posso. E vou arrumar de vez com assuntos pessoais. Que vai começar depois da publicação deste.

Não foi um ano fácil. Desde 1981, penso que foi o pior de sempre. Penso isto todos os anos, mas o certo é que os anos seguintes conseguem ser piores. E eu - sem perceber bem porquê- estou relativamente são.

Ora este ano começou com a minha mudança para a terra-natal, porque numa das minhas grandes diarreias cerebrais, desisti da minha área de formação (ideia que ainda mantenho) e deixei a casa em Lisboa e rumei a casa. Pareceu-me acertado, uma vez que poderia "arranjar emprego, ganhar algum e poupar porque estaria em casa dos meus pais e teria alguma qualidade de vida". Burro de merda, pois claro. Eu a pensar que algum dia os ambientes familiares iriam mudar e que poderia haver relações normais. Burro, burro, burro d'um cabrão. Pode ser que um dia aprenda. nem emprego, nem vontade de fazer o que podia, nem nada. uma merda completa. Uma merda daquelas que pintam uma sanita à pistola. E quiçá, todo um w.c.

Fiquei desempregado até Outubro, mas até chegar o dia em que comecei o meu trabalho como reforço de Natal numa caixa perto de si, passaram-se milhentas situações complicadas. Estava apaixonado, claro! Só o amor é que podia fazer merdas destas- e eu só descobri isso este ano. Estive apaixonado por quem pensei ser o amor da minha vida (e ainda penso), mas deixei de ser correspondido. Sensação que também não conhecia, ser correspondido. E perdi o amor da minha vida este ano - duas vezes. DUAS VEZES, vêm como é possível ser burro e cada vez mais burro? Sou como toda a gente, espectacular a dar conselhos, péssimo a segui-los.

(para vocês, pessoas que estão desejando de saber sobre a minha vida amorosa, podem agora especular quem seria a pessoa, hein? já têm com que se entreter, quem é amigo, quem é?)

Mas mais grave, foi mesmo a morte do meu canito mais lindo do mundo. O meu companheiro desde os meus 16 anos, foi-se. Foi descansar. Foi-se livrar das dores físicas que já tinha nos últimos dias e deixou-nos. Deixou-nos as melhores recordações do mundo que os donos podem ter. Até porque tinha a personalidade das várias pessoas aqui de casa, conforme a situação. Sempre selectivo no que lhe convinha ouvir. Não sei a quem saiu...

Houve também facadas no peito por parte de amigos- não foi nas costas porque me disseram na cara- coisas que me foram ditas na cara,  por quem sempre tive o maior respeito do mundo e apoiei toda uma vida. Coisas injustas que vou esperar que um dia se arrependam, porque de facto, é surreal. Tão surreal que eu nem cheguei a ler tudo o que me escreveram, porque com certeza eu iria fazer merda e nunca mais falaríamos na vida. E houve ainda, conhecidos - que nunca vão passar disso- que podiam ter tido uma vida e deixado de se meter tantoooooo na dos outros.

Um ano de indecisões: de não saber para onde me virar, de não saber para quem me virar, o que fazer, não conseguir tomar decisões, de me tornar num tipo de pessoa que não sou, de pôr em causa tudo e mais alguma coisa. E lidar com tudo o que estas situações implicam. tudo o que estar desempregado implica, tudo  o que está ligado a perder o amor da vida, perder o cão da minha vida.

Perder, perder, perder.

Mas lá está, do fundo não se passa, e a partir de agora só posso subir. E quero muito. E vou sair da minha zona de conforto. É uma promessa.

Obs: porra, afinal vou ter de dividir isto das coisas sérias em pelo menos mais dois posts até ao fim do ano


Pink? A sério? Eu publiquei Pink. Eu avisei que estava numa fase complicada. Mas que vai mudar e a partir de agora só publico Lady Gaga. Muahhahah.

O Ano em Blog _ Parte I

Este blog não é um diário. Costumo fazer alguns desabafos, mas não está nem perto de descrever 1/3 da minha vida. Transmito aqui apenas o que quero que se saiba. Logo, comentários como "estás a expôr muito em relação a determinado assunto". Sim, estaria, se não fossem 5 pessoas a saber ao que me estava a referir.

Mas é um facto, tornei isto muito pessoal este ano. Não era suposto, mas foi mais forte do que eu. Fiz muitos "posts sérios da semana", rúbrica que nem sempre se justificou- excepto no agradecimento aos meus pais. Aparentemente, senti necessidade de tornar isto algo sério para não enjoar de coisas aparvatadas. pronto, deu-me para ali, não os vou apagar, sempre fica registado.

Vou tentar ser blogger-parvalhão-em-full-time. Armar-me em esperto e opinar sobre tudo, porque tenho a mania que sei e que posso. E vou arrumar de vez com assuntos pessoais. Que vai começar depois da publicação deste.

Não foi um ano fácil. Desde 1981, penso que foi o pior de sempre. Penso isto todos os anos, mas o certo é que os anos seguintes conseguem ser piores. E eu - sem perceber bem porquê- estou relativamente são.

Ora este ano começou com a minha mudança para a terra-natal, porque numa das minhas grandes diarreias cerebrais, desisti da minha área de formação (ideia que ainda mantenho) e deixei a casa em Lisboa e rumei a casa. Pareceu-me acertado, uma vez que poderia "arranjar emprego, ganhar algum e poupar porque estaria em casa dos meus pais e teria alguma qualidade de vida". Burro de merda, pois claro. Eu a pensar que algum dia os ambientes familiares iriam mudar e que poderia haver relações normais. Burro, burro, burro d'um cabrão. Pode ser que um dia aprenda. nem emprego, nem vontade de fazer o que podia, nem nada. uma merda completa. Uma merda daquelas que pintam uma sanita à pistola. E quiçá, todo um w.c.

Fiquei desempregado até Outubro, mas até chegar o dia em que comecei o meu trabalho como reforço de Natal numa caixa perto de si, passaram-se milhentas situações complicadas. Estava apaixonado, claro! Só o amor é que podia fazer merdas destas- e eu só descobri isso este ano. Estive apaixonado por quem pensei ser o amor da minha vida (e ainda penso), mas deixei de ser correspondido. Sensação que também não conhecia, ser correspondido. E perdi o amor da minha vida este ano - duas vezes. DUAS VEZES, vêm como é possível ser burro e cada vez mais burro? Sou como toda a gente, espectacular a dar conselhos, péssimo a segui-los.

(para vocês, pessoas que estão desejando de saber sobre a minha vida amorosa, podem agora especular quem seria a pessoa, hein? já têm com que se entreter, quem é amigo, quem é?)

Mas mais grave, foi mesmo a morte do meu canito mais lindo do mundo. O meu companheiro desde os meus 16 anos, foi-se. Foi descansar. Foi-se livrar das dores físicas que já tinha nos últimos dias e deixou-nos. Deixou-nos as melhores recordações do mundo que os donos podem ter. Até porque tinha a personalidade das várias pessoas aqui de casa, conforme a situação. Sempre selectivo no que lhe convinha ouvir. Não sei a quem saiu...

Houve também facadas no peito por parte de amigos- não foi nas costas porque me disseram na cara- coisas que me foram ditas na cara,  por quem sempre tive o maior respeito do mundo e apoiei toda uma vida. Coisas injustas que vou esperar que um dia se arrependam, porque de facto, é surreal. Tão surreal que eu nem cheguei a ler tudo o que me escreveram, porque com certeza eu iria fazer merda e nunca mais falaríamos na vida. E houve ainda, conhecidos - que nunca vão passar disso- que podiam ter tido uma vida e deixado de se meter tantoooooo na dos outros.

Um ano de indecisões: de não saber para onde me virar, de não saber para quem me virar, o que fazer, não conseguir tomar decisões, de me tornar num tipo de pessoa que não sou, de pôr em causa tudo e mais alguma coisa. E lidar com tudo o que estas situações implicam. tudo o que estar desempregado implica, tudo  o que está ligado a perder o amor da vida, perder o cão da minha vida.

Perder, perder, perder.

Mas lá está, do fundo não se passa, e a partir de agora só posso subir. E quero muito. E vou sair da minha zona de conforto. É uma promessa.

Obs: porra, afinal vou ter de dividir isto das coisas sérias em pelo menos mais dois posts até ao fim do ano


Pink? A sério? Eu publiquei Pink. Eu avisei que estava numa fase complicada. Mas que vai mudar e a partir de agora só publico Lady Gaga. Muahhahah.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Quem sai aos seus...

Conversa entre o tio (eu) e o sobrinho de 12 anos:

- Sabes que o mundo acaba dia 21, não sabes?
O sobrinho, com a cara mais cabisbaixa do mundo, diz: "Oh tio, não digas isso... é que eu ganhei a Playstation ontem..."

É assim mesmo, puuuutooo!!


Obs: Já fico mais descansado por deixar descendência sarcástica.


Quem sai aos seus...

Conversa entre o tio (eu) e o sobrinho de 12 anos:

- Sabes que o mundo acaba dia 21, não sabes?
O sobrinho, com a cara mais cabisbaixa do mundo, diz: "Oh tio, não digas isso... é que eu ganhei a Playstation ontem..."

É assim mesmo, puuuutooo!!


Obs: Já fico mais descansado por deixar descendência sarcástica.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Peidos Dissimulados.

Acreditar que algumas pessoas são sinceras é igual a acreditar que me vou peidar no elevador e não vai aparecer ninguém.

Ainda assim, peido-me.
E vocês dizem: " olha, cheira antes que se acabe".

Bom diaaaaaaa!
Malta que está em Lx: a linha vermelha do metro está avariada e não está a avisar nos painéis. Só está a informar que a verde está com perturbações.
Nada melhor que pagar passe e depois taxi. Adoro.

Peidos Dissimulados.

Acreditar que algumas pessoas são sinceras é igual a acreditar que me vou peidar no elevador e não vai aparecer ninguém.

Ainda assim, peido-me.
E vocês dizem: " olha, cheira antes que se acabe".

Bom diaaaaaaa!
Malta que está em Lx: a linha vermelha do metro está avariada e não está a avisar nos painéis. Só está a informar que a verde está com perturbações.
Nada melhor que pagar passe e depois taxi. Adoro.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

As Iludências Aparudem #2

Já escrevi sobre este tema e continuo a ser surpreendido. A nossa primeira impressão sobre alguém é baseada na imagem. Achamos logo que a pessoa é isto e aquilo conforme o seu aspecto. Normalmente as pessoas giras são super espectaculares ( queríamos nós, ahahah).

Já todos fomos surpreendidos em situações destas: pessoas com caras de embirrantes que afinal não eram assim tão embirrantes, pessoas aparentemente arrogantes, que afinal eram só tímidas, pessoas que pareciam boas pessoas e sinceras e afinal eram só dissimuladas. E outras tais.

Mas temos a hipótese de desfazer essa primeira impressão quando conhecemos mais a fundo a pessoa. Mas e aquelas primeiras impressões na rua, metro, qualquer sítio... Como se desfazer a imagem daquela pessoa que vimos no metro, olhámos e pensámos:" foda-se, granda mau aspecto"?!?
Quando essa pessoa é a única que dá moedas ao cego que está a pedir no metro.

Já me tinha acontecido uma situação do género e continuo a gostar de pensar: é bem feito para não seres parvo e julgares pelas aparências. Vai b'scari!

As Iludências Aparudem #2

Já escrevi sobre este tema e continuo a ser surpreendido. A nossa primeira impressão sobre alguém é baseada na imagem. Achamos logo que a pessoa é isto e aquilo conforme o seu aspecto. Normalmente as pessoas giras são super espectaculares ( queríamos nós, ahahah).

Já todos fomos surpreendidos em situações destas: pessoas com caras de embirrantes que afinal não eram assim tão embirrantes, pessoas aparentemente arrogantes, que afinal eram só tímidas, pessoas que pareciam boas pessoas e sinceras e afinal eram só dissimuladas. E outras tais.

Mas temos a hipótese de desfazer essa primeira impressão quando conhecemos mais a fundo a pessoa. Mas e aquelas primeiras impressões na rua, metro, qualquer sítio... Como se desfazer a imagem daquela pessoa que vimos no metro, olhámos e pensámos:" foda-se, granda mau aspecto"?!?
Quando essa pessoa é a única que dá moedas ao cego que está a pedir no metro.

Já me tinha acontecido uma situação do género e continuo a gostar de pensar: é bem feito para não seres parvo e julgares pelas aparências. Vai b'scari!

domingo, 16 de dezembro de 2012

Vontadinhas no Atendimento ao Público

O atendimento ao público é um pau de dois bicos. Ou um pau de um bico nas trombas de alguém.
Confesso que acho gratificante 85% das vezes, mas a restante percentagem é mais do que suficiente para me fazer revirar os olhos até à nuca. E atirar um pau à nuca de alguém.

Seja num café, numa loja, até mesmo no IEFP, se a pessoa que vos atende vos diz bom dia, é para responderem. Qual é dificuldade em perceber isto?

Quando chega um cliente (à loja, ainda não me estou a prostituir. Ainda) e não me responde a um bom dia, qual é a minha vontadinha mesmo? Matá-lo? Torturá-lo? Nem por isso. Apetece-me começar a atendê-lo em linguagem gestual, porque obviamente, só pode ser surdo. Ou mudo (sem ofensa a quem é realmente portador desta deficiência Já perguntei a uma supervisora se poderia fazer isso, mas ela só fez um semisorriso ligeiramente seco. Não percebi porquê. Mas secalhar vou começar a pôr em prática.
Nunca fiando.
Vou experimentar.


Obs: vou tentar também chamar menos nomes no meu pensamento, às pessoas mal formadas. Tentar.


Vontadinhas no Atendimento ao Público

O atendimento ao público é um pau de dois bicos. Ou um pau de um bico nas trombas de alguém.
Confesso que acho gratificante 85% das vezes, mas a restante percentagem é mais do que suficiente para me fazer revirar os olhos até à nuca. E atirar um pau à nuca de alguém.

Seja num café, numa loja, até mesmo no IEFP, se a pessoa que vos atende vos diz bom dia, é para responderem. Qual é dificuldade em perceber isto?

Quando chega um cliente (à loja, ainda não me estou a prostituir. Ainda) e não me responde a um bom dia, qual é a minha vontadinha mesmo? Matá-lo? Torturá-lo? Nem por isso. Apetece-me começar a atendê-lo em linguagem gestual, porque obviamente, só pode ser surdo. Ou mudo (sem ofensa a quem é realmente portador desta deficiência Já perguntei a uma supervisora se poderia fazer isso, mas ela só fez um semisorriso ligeiramente seco. Não percebi porquê. Mas secalhar vou começar a pôr em prática.
Nunca fiando.
Vou experimentar.


Obs: vou tentar também chamar menos nomes no meu pensamento, às pessoas mal formadas. Tentar.


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Sugestão Natalêra #1

Não é natalícia, porque eu gosto mais de natalêra.

Para aquelas pessoas que ainda não compraram prendas (99%) e não sabem o que hão de fazer, já estão enjoadas de ser sempre  mesma coisa e não vos surge nada de original...Confiem em mim!
(Não, agora não era para estarem agarrados à barriga de tanto rir por eu estar a tentar ser credível).

A sério. Eu sou suspeito porque era suposto ter tirado um curso de fotografia, mas já pensaram em oferecer uma foto vossa a alguém? Não necessariamente séria- até porque quem lê este blog não pode ser uma pessoa séria. Voltando à fotografia...Uma foto com um nariz de rena num fundo diferente de qualquer estúdio em que já estiveram? Com uns cornos de rena? Com uns óculos parvos? Com o vosso animal de estimação? Só o vosso animal de estimação? Eu cá acho bem fazerem isso. Fotografia é fotografia e fica para sempre.

Agora sigam mas é o meu conselho, dêem uma olhada na página do facebook do Estúdio Xposed, localizada na Lx Factory, façam like, pois claro e vejam os albuns que lá estão para ficarem com uma ideia.
E oferecer uma sessão destas a alguém? Se existisse um voucher acessível é que era, não era?
E há:



E podem comprar o voucher e só marcar a sessão para depois do Natal? Podem.
E porque é que haviam de seguir o meu conselho? Porque eu não recebo comissão e não aconselho nada que não goste.
Já disse que não fui pago? Não, pois não?

Sugestão Natalêra #1

Não é natalícia, porque eu gosto mais de natalêra.

Para aquelas pessoas que ainda não compraram prendas (99%) e não sabem o que hão de fazer, já estão enjoadas de ser sempre  mesma coisa e não vos surge nada de original...Confiem em mim!
(Não, agora não era para estarem agarrados à barriga de tanto rir por eu estar a tentar ser credível).

A sério. Eu sou suspeito porque era suposto ter tirado um curso de fotografia, mas já pensaram em oferecer uma foto vossa a alguém? Não necessariamente séria- até porque quem lê este blog não pode ser uma pessoa séria. Voltando à fotografia...Uma foto com um nariz de rena num fundo diferente de qualquer estúdio em que já estiveram? Com uns cornos de rena? Com uns óculos parvos? Com o vosso animal de estimação? Só o vosso animal de estimação? Eu cá acho bem fazerem isso. Fotografia é fotografia e fica para sempre.

Agora sigam mas é o meu conselho, dêem uma olhada na página do facebook do Estúdio Xposed, localizada na Lx Factory, façam like, pois claro e vejam os albuns que lá estão para ficarem com uma ideia.
E oferecer uma sessão destas a alguém? Se existisse um voucher acessível é que era, não era?
E há:



E podem comprar o voucher e só marcar a sessão para depois do Natal? Podem.
E porque é que haviam de seguir o meu conselho? Porque eu não recebo comissão e não aconselho nada que não goste.
Já disse que não fui pago? Não, pois não?

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Arrebenta a bolha

Eu tenho muito medo de bolhas. Não falo apenas daquelas borbulhas gigantes que aparecem no meio da testa (por acaso nunca tive acne ), falo principalmente das bolhas actimel, que é como quem diz: anti- realidade.

Estas bolhas, imaginárias e maioritariamente estúpidas, mantêm algumas pessoas longe da realidade que as rodeia. O que poderia ser bom em alguns casos, acaba por se traduzir numa... Ai, como é que se diz? Ai, porra! Já sei! Acaba por se traduzir numa bela merda. É isso.

As pessoas agem como se tivessem a ter a atitude mais correcta, donos de toda a razão, acções inquestionáveis.
Mas não têm. E aborrece.

Felizmente, há casos em que as pessoas acabam por se aperceber da barbaridade que fazem. Em situações extremas, pode levar alguns anos. Mas mais vale tarde, que muito tarde.

Eu tenho muito medo destas bolhas. Das bolhas dos outros. De estar eu numa bolha e não ter essa percepção e achar que estou a agir lindamente. Avisem-me por favor se isso acontecer.
Principalmente se eu continuar a vestir a roupa parecida à do meu sobrinho de 12 anos.

"Arrebentem-me" a bolha, se faz favor.


Obs: Franciso, já deixavas de comprar roupa na pull&bear. Por favor não descubras a Primark.

Arrebenta a bolha

Eu tenho muito medo de bolhas. Não falo apenas daquelas borbulhas gigantes que aparecem no meio da testa (por acaso nunca tive acne ), falo principalmente das bolhas actimel, que é como quem diz: anti- realidade.

Estas bolhas, imaginárias e maioritariamente estúpidas, mantêm algumas pessoas longe da realidade que as rodeia. O que poderia ser bom em alguns casos, acaba por se traduzir numa... Ai, como é que se diz? Ai, porra! Já sei! Acaba por se traduzir numa bela merda. É isso.

As pessoas agem como se tivessem a ter a atitude mais correcta, donos de toda a razão, acções inquestionáveis.
Mas não têm. E aborrece.

Felizmente, há casos em que as pessoas acabam por se aperceber da barbaridade que fazem. Em situações extremas, pode levar alguns anos. Mas mais vale tarde, que muito tarde.

Eu tenho muito medo destas bolhas. Das bolhas dos outros. De estar eu numa bolha e não ter essa percepção e achar que estou a agir lindamente. Avisem-me por favor se isso acontecer.
Principalmente se eu continuar a vestir a roupa parecida à do meu sobrinho de 12 anos.

"Arrebentem-me" a bolha, se faz favor.


Obs: Franciso, já deixavas de comprar roupa na pull&bear. Por favor não descubras a Primark.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Gosto.

Gosto de ver pessoas perdidas nos pensamentos bons, no meio a rua, com sorrisos de orelha a orelha, com uma cara de felizes/ parvas... Estando- se a cagar para os outros e para a ( suposta) figura que estão a fazer.

Gosto.

Gosto de ver pessoas perdidas nos pensamentos bons, no meio a rua, com sorrisos de orelha a orelha, com uma cara de felizes/ parvas... Estando- se a cagar para os outros e para a ( suposta) figura que estão a fazer.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Música Que Me Imagino a Curtir no Verão, Bronzeado e Bebâdo!

Já tinha publicado isto há algum tempo no meu facebook, mas agora partilho com vocês - pessoas que não me conhecem, mas visitam o meu blog.
Gosto disto para xuxu. e é daquelas que quando vou na rua e oiço, só me apetece dançar- mas não tenho coragem.

Vá, toca a mexer esses cús, que com este tempo deprimente, só resta música animada.



Música Que Me Imagino a Curtir no Verão, Bronzeado e Bebâdo!

Já tinha publicado isto há algum tempo no meu facebook, mas agora partilho com vocês - pessoas que não me conhecem, mas visitam o meu blog.
Gosto disto para xuxu. e é daquelas que quando vou na rua e oiço, só me apetece dançar- mas não tenho coragem.

Vá, toca a mexer esses cús, que com este tempo deprimente, só resta música animada.



quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Hoje farias 16.

E pronto, não chegaste a fazer os 16 anos, aquela idade muito estúpida nos adolescentes. Mas chegaste a muito, muito velhinho na tua.

O ano passado, quando te cantámos os parabéns e partimos o bolo ( ver fotos no post do ano passado), passou-me muito de relance que poderias não chegar aos 16. Mas apaguei rapidamente esse pensamento da minha tola. Não serviu de nada, mas eu tentei.

Desculpem pais ( e vocês compreendem), mas o Tarik era a principal razão para eu ir a casa. E agora nem me apetece ir a casa. Nem estar em Lisboa, mas isso são outros quinhentos.

Não quero ser repetitivo,Tarik... Mas foste e vais ser sempre o amor da minha vida e indubitavelmente insubstituível - ao invés dos grandes amores por pessoas. Vou estar sempre a morrer de saudades tuas, vou ter sempre saudades do teu cheiro ( até do pêlo molhado), vou ter saudades dos teus olhares denunciadores de asneiras, do teu ar ignorador do que não te interessava, da tua inteligência ( que batia a minha a léguas).. E até te deixava morderes- me mais uma vez na mão, só para te ter cá mais tempo a abanar essa cauda farfalhuda.

(ele mordeu-me uma vez e com razão porque eu o pisei)

Não chegaste a fazer os 16, mas foram 15 e tal muito bons. E eu sinto a tua falta e não vou deixar que se sentem no teu sofá. Sabemos lá em casa, que não voltas, mas estamos à tua espera na mesma. E se o Natal já era merdoso, agora então...

E já chega, porque estou no metro e já estou a chorar. E não é fixe.

Hoje farias 16.

E pronto, não chegaste a fazer os 16 anos, aquela idade muito estúpida nos adolescentes. Mas chegaste a muito, muito velhinho na tua.

O ano passado, quando te cantámos os parabéns e partimos o bolo ( ver fotos no post do ano passado), passou-me muito de relance que poderias não chegar aos 16. Mas apaguei rapidamente esse pensamento da minha tola. Não serviu de nada, mas eu tentei.

Desculpem pais ( e vocês compreendem), mas o Tarik era a principal razão para eu ir a casa. E agora nem me apetece ir a casa. Nem estar em Lisboa, mas isso são outros quinhentos.

Não quero ser repetitivo,Tarik... Mas foste e vais ser sempre o amor da minha vida e indubitavelmente insubstituível - ao invés dos grandes amores por pessoas. Vou estar sempre a morrer de saudades tuas, vou ter sempre saudades do teu cheiro ( até do pêlo molhado), vou ter saudades dos teus olhares denunciadores de asneiras, do teu ar ignorador do que não te interessava, da tua inteligência ( que batia a minha a léguas).. E até te deixava morderes- me mais uma vez na mão, só para te ter cá mais tempo a abanar essa cauda farfalhuda.

(ele mordeu-me uma vez e com razão porque eu o pisei)

Não chegaste a fazer os 16, mas foram 15 e tal muito bons. E eu sinto a tua falta e não vou deixar que se sentem no teu sofá. Sabemos lá em casa, que não voltas, mas estamos à tua espera na mesma. E se o Natal já era merdoso, agora então...

E já chega, porque estou no metro e já estou a chorar. E não é fixe.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Surpresaaaaa!

Eu quando penso em surpresas, penso de imediato em Kinder- e quando penso em Kinder penso no anuncio com Nelson Évora, que é terrível. Mas não é sobre isso o tema hoje.

Normalmente associamos surpresas a coisas boas: uma resposta, uma visita, um acontecimento inesperado, mas associado ao bem estar. Isto, na maioria das vezes, claro.

Claro também está que, há sempre o lado negativo de uma surpresa. Uma notícia, uma visita, um acontecimento que traga mal estar: físico, emocional e a qualquer outro nível. E como não poderia deixar de ser, é o que acontece mais vezes.

Mau, mau é quando se deixa de caracterizar como uma surpresa negativa e se cataloga como desilusão da vida, ultrapassando largamente as facadas nas costas dadas por "amigos".

Malta: se isto vos acontecer- respirem, bebam 4 shots de absinto e saiam de casa. Todos os dias, obviamente.

Obs: Não, não estou a incentivar ao alcoolismo. Estou antes a contribuir para a diminuição da taxa de suicídio.

Surpresaaaaa!

Eu quando penso em surpresas, penso de imediato em Kinder- e quando penso em Kinder penso no anuncio com Nelson Évora, que é terrível. Mas não é sobre isso o tema hoje.

Normalmente associamos surpresas a coisas boas: uma resposta, uma visita, um acontecimento inesperado, mas associado ao bem estar. Isto, na maioria das vezes, claro.

Claro também está que, há sempre o lado negativo de uma surpresa. Uma notícia, uma visita, um acontecimento que traga mal estar: físico, emocional e a qualquer outro nível. E como não poderia deixar de ser, é o que acontece mais vezes.

Mau, mau é quando se deixa de caracterizar como uma surpresa negativa e se cataloga como desilusão da vida, ultrapassando largamente as facadas nas costas dadas por "amigos".

Malta: se isto vos acontecer- respirem, bebam 4 shots de absinto e saiam de casa. Todos os dias, obviamente.

Obs: Não, não estou a incentivar ao alcoolismo. Estou antes a contribuir para a diminuição da taxa de suicídio.